sexta-feira - 09 de janeiro de 2004
América Paranóica
The reality is that this delusion of danger, and the illusion that something can or has to be done, that someone -- British cows, Canadian farmers, Chinese cats, Firestone, Saddam Hussein -- must be brought to account in order to give us back control, is literally making us all crazy. It causes us to believe we cannot let children out of our sight even for a moment. It causes us to wildly change our diets, to avoid visiting whole countries, to fingerprint whole nations of visitors, to suspend civil liberties, to put barbed wire around our communities, to drink only bottled water, to wear masks, to introduce five levels of increasingly hysterical 'threat' to everyone's safety.
... Unfortunately, it is also in the best interest of the media and governments to focus on the uncontrollable risks, and to pander to public fear and fascination with them. They're more sensational, more visceral. And since there's really nothing that can be done about them, you can do anything, or nothing, in response to them, and not be held accountable, or responsible...
How to Safe the World
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Postada às 14:01 - Horário de Verão de Brasília
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terça-feira - 16 de setembro de 2003
Por um Outro Brasil
Outro Brasil é um programa do Laboratório de Políticas Públicas (LPP) que pretende contribuir nos debates sobre políticas públicas alternativas.
A página de Outro Brasil conta ainda com as seguintes seções:
(a) Artigos e entrevistas;
(b) Dados;
(c) Links;
(d) Eventos (ainda vazio);
(e) Conflitos sociais.
Postada às 22:09 - Horário Padrão de Brasília
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sábado - 06 de setembro de 2003
Segurança Nacional e Linux
Oracle e Red Flag firmam parceria estratégica na China.
Os chineses por questão se "segurança nacional" não podem contar com um sistema proprietário (leia-se Windows) na base de sua rede computacional. Certamente, caso os EEUU continuem insistindo num mundo de commodities físicas, estarão fadados ao insucesso. Ninguém pode ser dono exclusivo de conhecimento e vendê-lo como se fosse um bem de consumo.
Software não é geladeira, não é Coca-Cola.
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Via: lasindias.com.
Postada às 12:09 - Horário Padrão de Brasília
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terça-feira - 26 de agosto de 2003
Revolução Social
Detestável o texto "A produção de sentido no Jornal Nacional" de Marcelo Salles. Naturalmente que as posições e imposições da estrutura global são passíveis de eternas e válidas discordâncias. No entanto, ligar funcionários públicos ao MST e chamar a ambos de "movimentos que possam ameaçar o status quo" é no mínimo pobreza de análise. O texto representa toda uma esquerda raivosa que se prende a teorias ou estruturas que não se ligam ao mundo e sim as vontades de intelectuais.
Ao invés de defender o status quo num país de estruturas frágeis, a verdadeira esquerda deveria lutar pelo progresso social do país. E definitivamente uma luta de classes em defesa de privilégios, sejam quais forem, não deveria ser um caminho a ser considerado.
Como são abusivos os lucros dos bancos, é também absurdo o prejuízo do Estado financiado por esses bancos. A grande revolução social desindividar o governo, obrigando os banqueiros a lucrar com o dinheiro de investimentos.
Governistas sempre serão "a favor de tudo que está ai". Assim é a Rede Globo, e assim é José Sarney, viciados no poder estatal. Mas a democracia envolve lidar também com abutres, não só com o "proletariado" e os "mais fracos".
Postada às 23:08 - Horário Padrão de Brasília
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quarta-feira - 06 de agosto de 2003
Que Brasil Queremos?
No Brasil caminha-se para a China. Não temos olhos puxados nem talento para vender mais através do uso de mão-de-obra semi-escrava. O país é de malandros tensionando os limites da lei. Pequenos contraventores na rua, sobrevivendo. Seja "vigiando" carros, vendendo muamba, comida e qualquer outro gênero. E grandes contraventores que pagam menos aos "Silverinhas" para não pagar alguns "absurdos da lei".
A informalidade e trabalhar nas brechas da legalidade não é, nem nunca foi exclusividade de nenhuma classe social ou condição econômica. Multinacionais câmelos, cada um a sua maneira dão um jeito de driblar o dinossauro estatal, ou de pegar pra si alguns dos ovos da "viúva".
No entanto, quando a preocupação de todos no país passa a ser se dar bem, aos poucos se produz cada vez menos. Os exemplos são muitos, desde Tribalistas massivamente pirateados e que se recusam a baixar o preço do disco. Pequenos piratas lucrando muito para copiar o trabalho de artistas que já copiaram músicas de fora. E o governo que acha que lucra mais com tarifas de imposto mais altas. Mas ninguém quer largar o osso. O pirateiro "descolou" uma profissão, a gravadora vende pouco e lucra muito e o governo arrecada quase metade de tudo que se produz no país.
Aos poucos, em mergulhando na informalidade, caminhamos para o que é hoje o Paraguai. Não produz nada. Ou serve de atravessador de mercadoria, ou como fornecedor de falsificações ou contrabandos.
Será possível termos no país a ganância empreendedora que movimenta a economia e gera empregos? Ou caminhamos definitivamente para um abismo. Um país de malandros com um Estado falido, onde o que vale é sobreviver?
Postada às 23:08 - Horário Padrão de Brasília
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quarta-feira - 02 de julho de 2003
Benefícios ou malefícios da Maconha
Maconha para que tem esclerose múltipla é o melhor remédio. Tanto que uma senhora do Reino Unido afirma ser um "presente de Deus". Filiada à "Aliança para a Legalização da Cannabis", Biz Ivol luta até o fim pela causa. E conta com o apoio dos partidários da legalização (a "Aliança" é efetivamente um partido).
No entanto, segundo pesquisa lideradas pelo Doutor Robin Murray (chefe do Instituto de Psiquiatria do KingŽs College em Londres), a Cannabis é uma bomba relógio. O médico afirma que os usuários tem sete vezes mais chances de contrairem alguma doença mental. Por isso, ele teme que em breve possa haver uma epidemia de esquizofrênicos entre os jovens, já que a droga atualmente é muito mais forte e de má qualidade, do que a dos hippies.
Uma outra solução para as drogas proposta pelos médicos no Congresso Anual da Associação Médica Britânica seria a legalização total. Afinal o problema das drogas também se deve a baixa qualidade das substâncias muitas vezes misturadas e principalmente ao livre acesso do usuário a substâncias extremamente perigosas, como a metadona.
Postada às 23:07 - Horário Padrão de Brasília
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domingo - 27 de abril de 2003
A palavra é... avacalhar
Rosinha chiou, dizendo que tem gente do governo federal querendo avacalhar sua gestão. A expressão é de origem francesa — ensina Reinaldo Pimenta, autor do best-seller “A casa da Mãe Joana”, que explica de onde vêm certos termos populares.
Diz ele que o primeiro registro do uso no Brasil foi em 1913, também num discurso político. O deputado Maurício de Lacerda, pai de Carlos Lacerda, disse que aqueles que haviam prometido se rebelar contra Pinheiro Machado, um dos políticos mais atuantes da República Velha, tinham se avacalhado.
Ancelmo Gois - O Globo
Postada às 23:04 - Horário Padrão de Brasília
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