terça-feira - 08 de julho de 2003
História Audiovisual
No começo.... nasceu o vt. Que permitia que a programação da televisão fosse gravada. Depois o corte, onde fitas magnéticas eram cortadas com uma guilhotina, sem que desse pra ver as imagens. E assim foram vindo as melhores, a principal delas sendo o Timecode que possibilitava que cada quadro de imagem na fita fosse entendido como uma parte única. Por fim entram os zeros e uns dos computadores e hoje as técnicas de vídeo estão tão adiantadas que as imagens em movimento do cinema e da televisão passam por processos parecidos antes de serem vistas por cinéfilos e telespectadores.
=
Museum of Early Video Editing Equipment and Techniques
Postada às 22:07 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
quinta-feira - 03 de julho de 2003
Novo Brasil em Imagens
Com tantas TVs por assinatura veiculando mais de duas mil horas diárias de programação, somente 2% é de produtos brasileiros. A quase totalidade é de conteúdo enlatado. Sejam eles seriados de gosto duvidoso dos canais Sony e Warner, até mesmo documentários do Discovery Channel, National Geográfica e outros. É verdade que a produção nacional também nunca deslanchou por um pouco de megalomania dos que implementaram essa tecnologia no Brasil, que super estimaram, e muito, o número de futuros assinantes. Atualmente o mercado audiovisual, e o país, beira a indigência. Cada vez a conseqüência disso é um país de descenso social, indo todos para a informalidade.
Produção de conteúdo, eis a questão
O que há para ser feito neste momento é a construção de uma política para a televisão digital que tenha como alicerce a chance única que temos agora para migrar de importadores para exportadores de conteúdo – para desenvolver a vocação brasileira de produção e invenção. Para estar na primeira linha dos que pesquisam o desenvolvimento de conteúdos originais para a era digital e não continuar aceitando o jogo dos que acreditam que o Brasil possa ser um eventual produtor de hardware e que fique por aí – e permaneça como um eterno consumidor de idéias e de informação.
Nelson Hoineff
=
Da versão adaptada no Observatório da Imprensa. Originalmente uma audiência pública no Senado Federal.
Artigo publicado no Jornal do Brasil à época das eleições presidenciais. Tendo também como tema, a implementação da TV Digital no Brasil e suas implicações polítcas e sociais.
Postada às 20:07 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
sexta-feira - 20 de junho de 2003
Berço de uma nova televisão.
Televisão digital ainda não é realidade plena em lugar nenhum e nem as maravilhas da interatividade que isso propicia. No entanto, pela internet um possível embrião de como deve ser a experiência de como será assistir num futuro próximo. Algo entre a alltv e o conteúdo da MediaCast. A primeira peca, por ainda ser uma rádio acompanhada de imagens em baixa definição, a segunda, peca pelo conteúdo ainda pequeno, são alguns clipes de artistas nacionais e internacionais disponíveis a qualquer momento e outros conteúdos de música, vídeo e trailers.
=
-Antonio Brasil fala da experiência no telejornalismo online com o TJ Uerj.
-Alberto Luchetti Neto fala sobre seu projeto (a AllTV) que "poderá revolucionar a internet"
-Ambos os textos originalmente publicados no Comunique-se.
Postada às 19:06 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
segunda-feira - 12 de maio de 2003
Em ritmo de Semba
Música angolana esse tal de semba com DVD, cd e tudo o mais. Lançamento simultâneo em breve no Brasil, Angola e em Portugal.
Semba satisfez - EBONet
(...)
O projecto, idealizado há cerca de dois anos, durante um encontro entre o Paulo Flores e o baterista Mário Furtado, no quintal da casa do guitarrista Moreira Filho, da Banda Maravilha, visa resgatar e revitalizar o mais tradicional ritmo de Angola, o semba, e terá um DVD e um CD ao vivo.
A gravação do primeiro DVD e de um CD ao vivo de músicos angolanos, totalmente produzido em Luanda, denominado "Quintal do Semba", tomou forma há pouco mais de um mês, com o apoio da Casa 70 e da Maianga Produções, para a realização dos primeiros shows.
Consta igualmente do projecto a realização de uma digressão internacional, a começar por Brasil e Portugal, onde o DVD será lançado simultaneamente com Angola.
=
Semba de Paulo flores no festival de Harare (na capital do Zimbabwe).
Postada às 23:05 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
sexta-feira - 11 de abril de 2003
Mais Final Cut
Já vale a visita só pela barra lateral com os recursos úteis para o Final Cut.
Postada às 02:04 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
terça-feira - 08 de abril de 2003
Mais avanços.
A convenção da NAB com certeza é a grande época de lançamento de novas tecnologias e upgrades. E pensar nas possibilidades de um sistema a princípio doméstico que com milhares de dólares a mais pode se tornar uma finalizadora. Entregando imagens em formatos diversos e com qualidades excelentes. Tudo começando com um simples PowerMac G4 e uma câmereta FireWire. Multiplicando-se os conteúdos e multiplicado ainda mais a overdose de imagens.
Impressionante o comentário desse post no fórum nacional sobre Macs. Uma união da MacMagazine com, MacMania, Brasil Apple Clube e Macacosx.
Shake 3
Unlimited network rendering on Mac OS X
See those desktop systems in empty offices at the end of the day? Why let your CPU resources go to waste? Turn on the render manager before you turn off the lights. Shake lets you make the most of all the processor cycles you can get your hands on. Shake offers simplified set up, management and monitoring on Mac OS X of network rendering projects using any Xserve or Power Mac G4.
Naturalmente que o mundo do livro acesso à produção de imagens não é muito o caso do Shake. Que tem um preço sugerido de quase 5000 dólares nos EUA. Ainda assim a diferença entre sistemas profissionais e amadores tendem a diminuir e sendo o DVD uma mídia fácil de produzir e com qualidade final totalmente aceitável, a necessidade de decks que custam milhares e milhares de dólares aos poucos tende a diminuir. Zeros e uns ao alcance de todos. Ao invés de mídias magnéticas fuleiras para os mortais e de alta qualidade para profissionais.
Para mais informações e conferir em segunda mão a notícia dos lançamentos da linha profissional da Apple, vale a visita ao Mac Rumors.
Postada às 02:04 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]
domingo - 06 de abril de 2003
Quentinho do forno
Lançado o Final Cut Pro 4. Imagino que já nativo com o sistema Mac Os X. Além de estar pra sair do forno o DVD Studio Pro 2.0. O FCP sai por 999 doletas e o DVD Studio por módicas 499 notas do tio Sam.
=
Atualizando segundo notas na MacNews:
FCP estará disponível em junho. DVD Studio em agosto.
Postada às 20:04 - Horário Padrão de Brasília
Mais sobre: Audiovisual
[+]