Saiu apenas uma matéria ufanista no site do próprio Lula por enquanto e notas na GloboNews.com. Mas de qualquer maneira, estavam lá inúmeras personalidades. Reconheci e conheci algumas, desconheci tantas outras. E agora depois de tantas conversas e espalhar a minha emoção de fazer parte de um mundo tão "famoso" e importante, posso continuar a refletir.

É estranho ver um PT capitalista, que contrata pessoas para receber os ilustres convidados no Porcão Rio's e depois serve alguns litros de cerveja, diversas doses de caipirinhas e inúmeros aperitivos, até mesmo carne de churrasco a gosto. Do que foi dito, guardei coisas poucas. Acima de todas elas, o que disse Marieta Severo e Alessandra Negrini também é para mim uma verdade. ''Ele sempre consegue fazer a gente vibrar junto com ele'' disse Severo, e ''a verdade contida no discurso de Lula'' é profundamente tocante, não só para Negrini, mas foi para muitos que lá estiveram.

Lula conquistou seu diploma, através do gabarito de tantos intelectuais e artistas. Além disso, Chico Buarque causou sensação. Mas sensação maior foi ver chegar Evandro Lins e Silva e um outro senhor, que não conhecia nem de vista. Era Celso Furtado, acompanhando-os estavam 2 senhoras, esposas talvez. Passaram, educamente. No entanto, dentro do restaurante...

"o momento mais emocionante da tarde estava reservado para o final. Quando Lula praticamente encerrava sua fala (...)

A platéia de pé, sob aplausos, abriu um corredor para que o economista [Celso Furtado] pudesse chegar até o palco onde estava Lula. Aos 82 anos, doente, mas convicto de que o Brasil precisa de um novo projeto de desenvolvimento, Celso Furtado atravessou todo o auditório apoiando-se numa bengala, tendo ao lado o jurista Evandro Lins e Silva."

Acho que essas deveriam ser as grandes celebridades brasileiras. Não o artista da Globo, mas o intelectual, brasileiros que pensem. E seja qual for a tendência. Acima de tudo, não apenas o que as pessoas aparentam ou como elas se apresentam e onde, mas sim, o que elas pensam e irradiam.

Luís Inácio Lula da Silva é um ser humano do bem, a presença e o discurso dizem isso. Agora o Brasil não é um país só de pessoas de bem e muito menos a política nesse país é algo feito por pessoas tão aparentemente transparentes quanto o candidato do PT. De boas intenções o inferno está cheio, e de bons projetos o Congresso Nacional, também.

Chegue logo o apocalipse, a revolução. Ou ao menos, que o Brasil possa amadurecer como quer Lula, mudar sua mentalidade. E para isso é importante o jogo democrático permitir a um presidente eleito pelo povo entregar a faixa ao seu sucessor. Mas também como disse Lula, que para se preocupar com os pobres não tenhamos de fazer como Luís Carlos Prestes, cuja única solução à época era ser comunista.

Vários satélites, fotos ao vivo da terra. A definição se perde abaixo dos 500 km. Durante a noite, vê-se claramente o eixo Rio-São Paulo. Não consegui entender no que se baseiam as imagens exatamente. Existe apenas escuridão e claridade, luz do sol e micro-pontos de luz, ou aquilo que se define nas opções de visualização. E as fotos parecem-se sempre um pouco artificiais, não diretamente originárias de um satélite e sim, computação gráfica. De qualquer maneira, é mais um passatempo.

Chama-se "Earth and Moon Viewer", e como o nome diz, dá também para observar a Lua. Foi desenvolvido por John Walker e é um recurso interessante para os interessados em astronomia. Cidades via satélite, supostamente ao vivo, mas sem tanta definição quando o zoom é muito grande. Todos os satélites brasileiros Brasil Sat estão lá. BrasilSat 1 e 2, além dos BrasilSat B1, B2, B3 e B4.

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Achado no Blog do Kenzo. Em post do dia 26 de agosto.

Interessante esse post no kottke.org. Com links para uma estatística de rating dos filmes de acordo com o tipo. A melhor nota média é um 7,45 para os curtas-metragens.

Ao menos por hoje, num busca sem sentido no BlogTree, achei esse, um blog sem pais. Na genealogia, 87 filhos. Como todos os bons blogs "originais" esse é estrangeiro, em inglês, mas a qualidade visual compensa o impecílio da língua.

Já me disse um cara sóbrio. Não gosto de drogas ilícitas, e meu organismo tem intolerância a grandes doses de álcool. Mas a moça comparável ao Bukowski de calcinha merece menção honrosa. Mesmo que minha visão em relação à importância da ingestão de bebidas alcóolicas para a socialização ou entretenimento das pessoas seja totalmente diferente.

Mas estejamos sóbrios ou bebâdos, estamos sempre presos ao mundo, imersos no meio. Absortos ou absorvendo. Por vezes, tristezas nos trazem lágrimas, noutras é a felicidade que emociona. Pouco importa, fica muito mais o escrito, do que o não dito. E acima de tudo, ficam os versos, tristes, rimados, ou apenas palavras soltas.

Clarah diz que: "E agora choveu, eu chovi, chorei tudo que não tinha chorado, tudo voltou a me tocar, passou a anestesia do gelo que me queimava por dentro e por fora e por todos os lados. Eu sou a florzinha azul que morria sozinha e agora sorri, gotas de orvalho rolando nas pétalas, nos meus olhos, minhas raízes bebendo da minha essência."

Não choro, simplesmente. Sinto falta disso, mas o choro num homem é algo tão ligado à infância que com o passar dos anos, isso morre. Sem cicatrizes, apenas lembranças. Criam-se outros caminhos e o que fluia através de lágrimas, aos poucos, flui por caminhos outros. Ou simplesmente fica preso, cada um escolhe seu caminho.

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Não sei de que servem rosas da Betty Boop oferecidas à qualquer mulher. Mas com certeza a personagem é até hoje inspiração para jovens e velhas lolitas até hoje.

• Esse post fica melhor no original.

Estudantes convidados a participar criando um mini-documentário de 1 até 4 minutos.

Eu quero ter um milhão de amigos, cercando-me dos que gosto e de amores novos. Pessoas de sempre que tragam sempre uma certa paz, algo de bom, ou novas e pequenas emoções. Bajuladores, pequenos favores, obrigação em contrato, desprezo. Desejo apenas meu coração tranquilo e fortes laços.

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Roberto Carlos - Eu quero Apenas

(...)

Eu quero crer na paz do futuro Eu quero ter um quintal sem muro (...)

Descampando para o brega sem medo, afinal pieguisse pouca é bobagem numa letra como essa. Roberto e Erasmo à serviço do brega.